Disco da Semana | Renegado - Minha Tribo é o Mundo [2011]

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa?!?!?

Release

Desde sua estreia, em 2008, Flávio Renegado parecia prever que suas músicas percorreriam o mundo. Intitulado "Do Oiapoque a Nova York", o CD foi lançado de forma independente, vendeu mais de 7 mil cópias e o levou a turnês por Cuba, França, Inglaterra, Espanha e Austrália, além de percorrer dezenas de cidades brasileiras. Esse processo foi crucial para o desenvolvimento de seu novo trabalho, "Minha tribo é o mundo", cujo lançamento acontece no dia 13 de outubro, quinta-feira. Produzido por Plínio Profeta - que já trabalho com Lenine, Tiê e O Rappa - e gravado no Rio de Janeiro, o CD apresenta uma sonoridade mais urbana e influenciada pela multiplicidade dos movimentos sonoros contemporâneos.

Sem se prender a limites geográficos, sua música dialoga com batidas africanas, ritmos caribenhos, texturas do hip hop norte-americano, a energia da música eletrônica e a malandragem do samba. Uma prévia dessa diversidade pode ser conferida na faixa-título, primeira música de trabalho do CD.


Faixa a Faixa por Renegado
Faixa 01 – Minha Tribo é o Mundo: Abro os trabalhos convocando a todos os ancestrais e mitos na busca de reproduzir o maior sentimento dos primórdios da existência humana, o instinto da coletividade.

Faixa 02– Zica: Com batidas fortes e sintetizadores marcantes busquei recriar uma nova versão dos tambores africanos, com o intuito de reconstruir os valores e orgulho dos afro descendentes.

Faixa 03– Suave: Em um mundo altamente tecnológico e globalizado, o tempo se tornou a moeda em discussão no século XXI. Proponho uma inversão de valores, acreditando que é possível subverter a lógica de uma forma tranqüila e suave.

Faixa 04– Sai Fora: Musica para reflexão! Pois na vida ainda existem pessoas com ideais e valores que esta acima de status e dinheiro, afinal na vida o ser humano que não tem valores, tem preço.

Faixa 05– Qual é o nome Dela:
Nesta canção retrato flertes e desilusões que acontecem nas noites e baladas.

Faixa 06– Pontos Cardiais: Em meus trabalhos é notória a influencia e paixão que tenho pelo reggae e raggamuffin, e da zona sul a zona norte falo de valores e amores nacionais, sempre utilizando o coração como bússola condutora nesta louca Babylonia.

Faixa 7 – Eu Quero Saber: Sou admirador confesso dos anos 70 e trago o swing na palavra para questionar sentimentos que atrasam a evolução humana. Mesmo assim, entendo que até mesmo os desafetos são importantes para as nossas histórias de vida e nosso crescimento pessoal.

Faixa 8 – Evoluídos Pensamentos:
Convoco as pessoas que acreditam em um novo mundo para se unirem e que tenham em mente que antes deste novo mundo, precisamos construir novos homens e mulheres, afinal, sem evolução não existe revolução!

Faixa 9 – A Massa Quer Dançar: A mais brazuca das faixas do disco. Brinco com a diversidade da música brasileira ao misturar, mais uma vez, rap com samba, tentando expressar a felicidade da massa em algo dançante e tipicamente nacional.

Faixa 10 – Homens Maus:
Nascida em um vagão de trem em Londres, esta música faz uma reflexão sobre o que acontece no mundo e sobre como as pessoas tratam umas às outras (mas sem perder a fé na mudança). Acredito na transformação!

Faixa 11 – Tempo Bom:
Fecho o disco com uma suave e singela canção, na qual torno pública minha admiração pela senhora dos ventos e dos raios. É uma forma de homenagear as mulheres guerreiras, sempre tão presentes na minha vida.


No mais... aquele abrAÇO e #espalheapalavra

Yuga

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