Sinta o som que vem das ruas!

Salve Povo do BEN!

Numa relax, numa tranquila, numa boa?!?!?


O coletivo Família de Rua apresenta neste sábado, 11 de fevereiro,  o show  “O Som que vem das Ruas”  no festival Verão Arte Contemporânea (VAC), e o palco desta noite especial para a Cultura Hip Hop de Belo Horizonte será o Grande Teatro do Sesc Palladium.

A noite ainda contará com os shows dos paulistanos Elo da Corrente e Rodrigo Brandão, importantes expoentes do chamado Hip Hop Alternativo que há mais de uma década transitam pela cena independente brasileira. 


O show “O Som que vem das Ruas” reunirá no mesmo palco o DJ Roger Dee (lenda do Hip Hop de Belo Horizonte) e 16 dos melhores MC’s do país na atualidade. Destaque para nomes como Simpson Souza (campeão da “Liga dos MCs Nacional” em 2007), Vinição Douglas Din (que recentemente participou do desafio Duelo SangueB, promovido pela MTV Brasil), Fabrício FBC, Destro e Kdu dos Anjos, que despontam nacionalmente representando a nova cena do Hip Hop belo-horizontino.


Rodrigo Brandão empunha microfones e se expressa publicamente através de rimas autorais por uma década (e contando!). Nesse período, passado à frente do grupo Mamelo Sound System, considerado um dos pilares do Rap alternativo no país, lançou quatro álbuns individuais, além de uma larga porção de faixas em coletâneas e compilações.

Também acumulou parcerias, tanto em palco quanto em estúdio, com nomes de peso no cenário musical brasileiro e mundial. Daqui, vale destacar trabalhos com os rappers Black Alien & Speed, o saudoso maestro J.T. Meirelles (arranjador e saxofonista dos três primeiros discos de Jorge Ben), a cantora Céu, e o lendário percussionista Naná Vasconcelos.





O trio paulistano Elo da Corrente destaca-se no cenário do Rap nacional por suas produções inspiradas na música brasileira e mundial com raízes na África. Com 11 anos de carreira, os MCs Caio Neri e Pitzan Oliveira e o DJ PG, influenciados pelo Jazz, Funk, Soul e acima de tudo pela música brasileira de forma geral, criam seus instrumentais embasados em pesquisas próprias sobre sonoridades características de décadas anteriores, e compõem letras que abrangem situações cotidianas do cidadão comum da metrópole, fatos históricos, políticos e experiências próprias de vida.



No mais... aquele abrAÇO e #espalheapalavra

Yuga

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